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Crítica – Animais Fantásticos: os Crimes de Grindelwald

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  • Por: Caio Garritano e Victoria Mancino

Estreia hoje o mais novo filme do universo mágico de J.K. Rowling, Animais Fantásticos: os Crimes de Grindelwald. O 2º filme da saga começa com a já anunciada fuga da prisão em Nova Iorque do vilão Grindelwald, interpretado por Johny Deep, que se mostra um antagonista muito mais racional do que o já conhecido Lord Voldemort. Enquanto este buscava a vida eterna, o vilão da nova franquia tenta convencer outros bruxos, com diálogos muito bem escritos, de que eles não devem temer os “trouxas” ( não mágicos ) e que não devem mais se esconder deles.

Ao longo do filme, vemos alguns arcos de personagens já conhecidos se desenvolverem, a relação entre Newt ( Eddie Redmayne) e Tina (Katherine Waterston) começa a se intensificar e a de Queniee (Alison Sudol) e Jacob (Dan Fogler) sofre algumas reviravoltas. Creedence ( Ezra Miller ) começa a ganhar ainda mais destaque e sua história acaba se encontrando com a de alguns personagens novos, como Leda Lestrange, interpretada por Zoë Kravitz. E aqui fazemos a primeira referência a saga Harry Potter, em que Leda faz parte da família de Bellatrix Lestrange, uma das seguidoras mais fiéis de Lord Voldemort. Falando nele, outra personagem que aparece no novo filme da sequência é Nagini (Claudia Kim), sua cobra de estimação, uma Maledictus que não é tão bem desenvolvida na trama e acaba perdendo todo o destaque que muitos esperavam depois dos trailers.

Os Crimes de Grindelwald traz também novas criaturas, uma em especial vinda da China, e outras que tiveram bastante destaque no primeiro filme, como o Tronquilho e o Pelúcio.

No geral, o filme apresenta um belo espetáculo através dos efeitos especiais. Contudo, não é nem um pouco auto-explicativo, para entender todos os detalhes do filme, é necessário ter assistido a todos os outros filmes do universo de J.K. Rowling.

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