Tragédia em escola de Realengo completa seis anos nesta sexta
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Reportagem: Isabelle Rodrigues, Karoline Kina e Raquel Prazeres
Diego levou dois tiros e sua mãe teve de ir ao necrotério em busca de seu paradeiro, por um erro de registro no hospital. Thayane ficou paraplégica após o calor de uma das quatro balas que a atingiram afetar sua medula. Brenda foi atingida seis vezes e perdeu a sua irmã gêmea, Bianca. Três vidas transformadas pelo desejo de vingança de Wellington, responsável pelo atentado em Realengo.
Há seis anos, no dia 7 de abril acontecia o maior massacre já visto em uma escola no país. Um ex-aluno invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, atirando contra os estudantes, deixando doze mortos e dezenas de feridos, principalmente do sexo feminino. Desde então, a escola passou por uma longa reforma, com a intenção de acolher os alunos da forma menos traumática possível. Além disso, foram criadas doze estátuas próximas ao local, em homenagem às vítimas que morreram.
O portal de Jornalismo da ESPM-RJ conversou com três sobreviventes desta tragédia para saber detalhes sobre o dia do atentado e sobre como estão suas vidas atualmente. Para conferir a história de cada um, basta clicar nos nomes nesta matéria.