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Lugar de mulher…é onde ela quiser.

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Conhecido como “país do futebol”, o Brasil é um lugar onde grande parte da população pratica o esporte, que é popular entre todas as idades e gêneros e tem um enorme público. Treinadores e jogadores podem chegar a faturar milhões de dólares por ano, além de receberem inúmeros patrocínios e o status de celebridades. Apesar de ser muito popular entre o público feminino, o machismo ainda é muito presente e as mulheres são constantemente vítimas de preconceito e diminuídas no ambiente esportivo, dentro e fora das quatro linhas. 

A Seleção brasileira feminina de futebol só teve seu primeiro jogo oficial em 1986 pois, antes disso, eram proibidas de jogar bola. Em setembro de 2020, 34 anos após a estreia das brasileiras em campo, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou a equiparação das diárias e premiações pagas aos jogadores e jogadoras da Seleção. 

Apesar da medida, que marca um grande avanço no combate à desigualdade de gênero no esporte, as competições de equipes femininas  seguem desvalorizado no Brasil, não possuindo tanto alcance como o masculino. “O futebol feminino precisa do devido valor que ele merece”, disse a jogadora da base do Fluminense, Malu Rocha.

Principalmente nas categorias femininas de base, a dificuldade de conseguir patrocínios, incentivos e visibilidade, segue sendo um empecilho para as jovens que sonham em fazer do esporte sua carreira. As jogadoras do futebol de base Gabi Batista e Malu Rocha, contam um pouco do desafio da mulher no mundo esportivo.

 

Reportagem: Júlia Pôssas e Paola Burlamaqui

Supervisão: Patrick Garrido e Pedro Cardoso

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